
Segundo o comerciante Francisco Araújo de Sousa, 50, o buraco se abriu há cerca de um mês, depois que a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) foi tirar um vazamento de uma casa. A assessoria de Comunicação da empresa reconhece o “estado de calamidade pública” na avenida, mas esclarece que a cratera não foi causada por serviço da Cagece, mas pelas chuvas. Tanto que até a rede subterrânea de esgoto foi afetada e está exposta.
Numa tentativa de conter a erosão, Francisco Araújo colocou 50 sacas de areia no meio da pista ontem, para tentar desviar a água, mas o material acabou sendo levado também. Ele reclama que já recorreu há vários órgãos, sem sucesso.
A assessoria de Comunicação da Secretaria Executiva Regional II informou que a Defesa Civil avalia se as famílias podem permanecer no local ou têm de ser removidas. Garantiu ainda que reparos na avenida serão providenciados.
DN
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